terça-feira, 28 de maio de 2013

O Sacrifício

As vezes nos encontramos em uma situação desesperadora e não vemos uma saída,  ficamos sem discernimento para pensar, parece que a situação não vai se resolver no nosso tempo e hora.

Ficamos desesperados e nessa hora lembramos de Deus com muito mais força do que em momentos de felicidade.

Deus nunca nos desampara, está sempre ao nosso lado ou nos segurando no colo. Mandou seu filho Jesus Cristo para o sacrifício em prol de nossos pecados.

Nós passamos a vida toda pedindo isso, pedindo aquilo, pedindo solução para problemas que nós arrumamos, sejam problemas de dividas ou atitudes que fizemos sem pensar num momento de ira contra nosso irmão.

Então eu pergunto qual sacrifício podemos fazer para ofertar a Deus, qual sacrifício podemos fazer para ofertar a Cristo para mostrar que estamos verdadeiramente arrependidos e pedir que o nosso problema seja resolvido.

Qual sacrifício estamos dispostos realmente a fazer?
Será que estou disposto a sacrificar alguma coisa que gosto de fazer?
Será que estou disposto a sacrificar o meu vicio?
Será que estou disposto a sacrificar a minha luxuria?

Sim, porque queremos resolver nossos problemas, mas nos sacrificaríamos por isso?

Não estou falando de promessas, estou falando de sacrifício  aquilo que vai nos fazer falta, que vamos sentir realmente no corpo e na alma como um sacrifício e tem que ser feito agora, já, não depois que o problema for resolvido.

Tenha certeza que esse sacrifício vai fazer muito bem a nossa vida, vai nos deixar mais forte e quem sabe livre de um grande mal que pensávamos nos fazer bem.

E a nossa fé e o nosso amor por Deus vai aumentar grandemente.

O sacrifício dói mas, não há  redenção sem sacrifício.

Aprendi esta oração e quero orar junto com Você que esta visitando o meu blog.
 Oração inspirada no salmo 19:

"Aumenta o meu amor por Ti, ó Deus
para que te possa servir melhor 
cada dia que passa.
Faz com que as palavras por mim proferidas
e as meditações do meu coração,
sejam sempre agradáveis em Tua presença,
ó senhor minha força e meu redentor"
 

Oração do estudante da Fraternidade Rosacruz.




domingo, 26 de maio de 2013

MAGNÉSIO - A luz da vida

 No centro da molécula de clorofila, presente em todas as plantas, está um mineral essencial para a vida, o magnésio. É ele que captura a luz solar e a transforma em energia num processo conhecido como fotossíntese. É interessante notar que a clorofila é quase idêntica à hemoglobina, uma molécula presente no nosso sangue e responsável pela oxigenação dos tecidos – a diferença entre estas duas moléculas é que o átomo central da hemoglobina é o ferro, e o coração da clorofila é o magnésio. 

 Nas plantas é o magnésio que vai transformar a luz em alimento. Deste fato depende toda a vida na face da Terra. Se as plantas não tiverem magnésio, elas não são capazes de se nutrir através dos raios solares. Quando o magnésio está deficiente a planta definha, perde o viço e começa a morrer. Nós somos assim também – não poderíamos respirar, mover os músculos ou usar nosso cérebro sem magnésio suficiente em nossas células.
 Enzimas e energia
A função principal do magnésio é na ativação enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem ação direta na produção de ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos.
A ciência moderna e a medicina ignoram o magnésio. Milhares de dólares e euros são gastos em pesquisas de ponta para descobrir novos medicamentos, e o que é simples e eficaz é desprezado. Os médicos, na sua quase totalidade, não prescrevem magnésio e desconhecem o seu real potencial na cura e prevenção de inúmeras doenças e sintomas. 

Magnésio no corpo

 Aproximadamente 60% do magnésio está armazenado nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos mais ativos metabolicamente, como o cérebro, coração, fígado e rins.  O magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento intracelular. Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue. Por esta razão quando o médico solicita a dosagem de magnésio no sangue, ele vai ter uma idéia errônea da situação real. Quase sempre o magnésio se encontra dentro dos níveis de referência considerados normais. 

Se o magnésio presente no sangue estiver baixo, isto significa que a situação está crítica e há uma deficiência crônica e perigosa. Na verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas que o indivíduo apresenta, e as estimativas são de que 80% da população têm carência de magnésio.

Pesquisas


No PubMed, um site que publica pesquisas médicas indexadas, pode-se encontrar alguns milhares de estudos científicos sobre os benefícios de vários compostos de magnésio na saúde humana, abrangendo enxaquecas, depressão, ansiedade, insônia, dor, memória, hipertensão arterial, e muitos outros mais, demonstrando a impressionante versatilidade deste mineral curativo.
Sinais e sintomas
A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo:

> ansiedade e pânico • depressão
> insônia • nervosismo
> hiperatividade • desordem de atenção
> doença cardíaca • trombose
> hipertensão arterial • batimentos irregulares
> doença hepática • doença renal
> cálculos • cistites de repetição
> diabetes • síndrome metabólica
> hipoglicemia • fadiga crônica
> doenças intestinais • constipação
> soluços • asma
> pré-eclampsia e eclampsia • tensão pré-menstrual
> infertilidade • cólica menstrual
> osteoporose • cárie dental
> câimbras • dores musculares
> espasmos musculares • fraqueza muscular
> enxaquecas • dor lombar
> envelhecimento precoce • stress
Tipos de magnésio
O magnésio é um sal mineral e está presente na natureza sempre associado a outras moléculas orgânicas ou inorgânicas, como minerais e aminoácidos. 

Alguns exemplos:

cloreto de magnésio • citrato de magnésio - hidróxido de magnésio (leite de magnésia) - aspartato de magnésio • óxido de magnésio - carbonato de magnésio • orotato de magnésio -  sulfato de magnésio  (sal amargo) • gluconato de magnésio


Por que CLORETO DE MAGNÉSIO?
Tanto o magnésio quanto o cloro tem grande importância na manutenção da saúde e vitalidade. O cloro é necessário para a produção de grandes quantidades diárias de suco gástrico, usado para digerir os alimentos que ingerimos, e ativa enzimas responsáveis pela pré-digestão dos amidos.
O magnésio, além de tudo o que foi dito acima, também age no rejuvenescimento ao prevenir a calcificação dos nossos vasos, órgãos e tecidos, um processo característico da degeneração corporal ligada ao envelhecimento.
Se optarmos por outros sais de magnésio, o corpo vai despender energia extra para convertê-los em cloreto de magnésio. Para absorver o óxido ou carbonato de magnésio o corpo vai precisar produzir uma quantidade extra de ácido clorídrico. Em indivíduos idosos, especialmente com doenças crônicas ou em uso de medicamentos que controlam a acidez estomacal, a produção de ácido clorídrico é insuficiente, o que dificulta a absorção destes outros sais de magnésio. Neste caso os íons de cloro são absolutamente necessários para permitir a assimilação do magnésio.

Mais benefícios:


 Além disso, o cloreto de magnésio tem uma ação no combate de infecções, tanto via oral como tópica. Em 1915, um cirurgião francês, Pierre Delbet, descobriu que a aplicação de uma solução de cloreto de magnésio em feridas externas tinha um efeito estimulante na atividade leucocitária e na fagocitose, o que acelerava a cicatrização e prevenia a infecção do ferimento. Seu interesse foi tão grande que ele começou a pesquisar e  descobriu sua ação imunoestimulante e tonificante geral quando tomado por via oral. Muitos outros pesquisadores, anos depois, chegaram às mesmas conclusões.

 Concluindo:

 O tratamento com cloreto de magnésio visa a suprir deficiências nutricionais sistêmicas, a melhorar o funcionamento de nossas células e do sistema imunológico, além de proteger as células do dano oxidativo.
Os “milagres científicos” da Medicina
Apesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de medicamentos fabulosos e mirabolantes, no século 21 a humanidade continua sendo vitimada por doenças crônicas e degenerativas cuja incidência aumenta cada vez mais. Diabetes, doença cardíaca, câncer, obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose – estas pragas modernas explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias e governamentais, e o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre fatos básicos ligados à saúde.

A simplicidade do magnésio
Se estes pesquisadores abrissem um pouco os olhos veriam que a base da verdade científica na medicina está no magnésio, pois ele está no centro exato da vida biológica, assim como o ar e a água. Simples assim.


Sem o magnésio nosso corpo colapsa, entra em pane, perde a energia, não consegue efetuar reparos aos danos sofridos. O cloreto de magnésio pode ser considerado como uma solução médica milagrosa para a humanidade. Quando os níveis celulares baixos são corrigidos é isso que parece, que um milagre ocorreu. Inúmeras queixas se vão sem nenhum dos remédios modernos, que intoxicam e não cumprem o papel de curar. Na minha clínica vejo isso acontecer diariamente.
Coração e magnésio
Durante e logo após um enfarte acontecem alguns eventos, a saber:
- aumento do dano ao coração devido à concentração de íons de cálcio no músculo cardíaco, 
- formação de coágulos que podem bloquear os vasos coronários,
- redução do fluxo de sangue porque os vasos sanguíneos entram em espasmo, ocorrido no músculo cardíaco, produzindo contrações defeituosas.
 Ação do magnésio:
 - dilata os vasos sanguíneos,
 - neutraliza a ação do cálcio, prevenindo o vaso espasmo,
 - ajuda a dissolver os coágulos,
- reduz dramaticamente o tamanho do dano cardíaco e previne a arritmia,
 - age como um antioxidante contra a ação dos radicais livres no local afetado pelo enfarte.

Atenção: quando se usa medicamentos para o coração, principalmente diuréticos para reduzir a pressão arterial, ocorre uma depleção de magnésio, que é eliminado junto com o potássio. O magnésio é essencial para estabilizar a atividade do músculo cardíaco.

Insulina e magnésio


O magnésio é necessário para a produção de insulina pelo pâncreas, e também ajuda na sua função de metabolizar a glicose sanguínea. Há uma interação entre o mineral e o hormônio – é a insulina que transporta o magnésio para o interior das células.
Em um estudo feito no Gonda Diabetes Center, na Califórnia, 16 voluntários saudáveis foram colocados numa dieta deficiente em magnésio, e a sua insulina tornou-se menos eficiente em mover a glicose do sangue para as células, onde ela é utilizada como fonte de energia ou armazenada para uso futuro.
Por outro lado, quando ocorre a resistência insulínica, primeiro passo no caminho do diabetes tipo 2, ou quando nosso corpo já não produz insulina suficiente, nós não conseguimos estocar o magnésio dentro das células, que é onde ele deve estar, e os rins simplesmente excretam o magnésio circulante no sangue.
Esta relação íntima entre magnésio e insulina determina o status de nossa saúde.
Magnésio e insulina precisam um do outro, e nós precisamos dos dois. Níveis baixos de magnésio intracelular e no sangue estão associados com a resistência insulínica, com intolerância à glicose, e com a redução da secreção de insulina pelo pâncreas.
 Diabetes, doença cardíaca e magnésio
O magnésio intracelular ajuda a relaxar os músculos, e se nós não conseguimos estocar magnésio, ele vai ser eliminado via urina, o que vai fazer com que os vasos sanguíneos fiquem contraídos, aumentando a pressão arterial e reduzindo o nosso nível de energia. Assim podemos perceber claramente a intima relação entre o diabetes e a doença cardiovascular.

Ansiedade, depressão, stress e magnésio

É cada vez mais comum e mais banalizado o uso de drogas psiquiátricas contra a depressão, ansiedade, stress e outros sintomas mentais, como o pânico, a compulsão alimentar, as dependências de álcool e tabaco, e fobias diversas. Drogas pesadas com inúmeros efeitos colaterais, causadoras de dependência e que não curam o problema. Estes sintomas podem estar ligados a uma deficiência de magnésio.
As pessoas não apresentam depressão ou ansiedade porque o corpo tem deficiência de Valium ou Prozac, ou outros medicamentos do mesmo tipo. Estas drogas não são usadas pelo nosso corpo nos importantes processos metabólicos, ao contrário do magnésio, cuja deficiência pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera psicológica.

O magnésio relaxa o sistema nervoso por diversos mecanismos. Além de agir na musculatura contraída, ele também é bloqueador natural de um receptor cerebral chamado NMDA. Este receptor é estimulado pelo cálcio levando a uma hiperexcitação do cérebro, com irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O magnésio age como antagonista, impedindo esta hiperexcitação, ajudando a acalmar o sistema nervoso.


Osteoporose e magnésio

Existem aproximadamente 18 nutrientes essenciais para ossos fortes e saudáveis, incluindo o magnésio. É um grande erro suplementar somente o cálcio quando se quer tratar ou prevenir a redução da densidade óssea. 
O cálcio domina soberano o tratamento da osteoporose, e os médicos receitam este mineral sem ter a mínima idéia das consequências bioquímicas do desequilíbrio que estão ajudando a causar. Se houver deficiência de magnésio, este cálcio, em vez de se fixar no osso, vai se depositar em tecidos moles como as juntas, causando artrite, ou nos rins, contribuindo para a formação de cálculos renais, ou ainda nos vasos do coração, levando ao entupimento das coronárias e enfarte.
O magnésio tem múltiplas funções no metabolismo ósseo:
- níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do cálcio.
- o magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no osso.
- também suprime a ação de outro hormônio ligado ao metabolismo ósseo, o paratormônio, reduzindo a reabsorção óssea.
- o magnésio é necessário para converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio.
- as reações enzimáticas necessárias para formação de osso novo são magnésio dependentes.


Equilibrando cálcio e magnésio

Pesquisadores finlandeses associaram uma altíssima incidência de casos de enfarte e osteoporose no país a uma dieta em que a proporção entre cálcio e magnésio é de 4 para 1. Isto ocorre também nos Estados Unidos, onde a proporção é de 5 partes de cálcio para 1 parte de magnésio.

A conclusão é que a nossa alimentação tem grande ênfase no cálcio sem o cuidado de equilibrar o magnésio. A preocupação com a osteoporose e a suplementação de pílulas de cálcio aumenta ainda mais este desequilíbrio entre os dois minerais.  
O correto seria manter a proporção em no máximo 2 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. Na dieta do homem paleolítico esta proporção era de 1 para 1. Mesmo uma pequena deficiência de magnésio torna-se um grande fator de risco para o desenvolvimento da osteoporose.
Se existe muito cálcio no corpo, especialmente proveniente da suplementação do cálcio, há uma grande redução na absorção do magnésio, o que piora ainda mais o quadro da osteoporose. Este cálcio que não se fixa no osso é chamado de cálcio patológico, e vai se depositar nos tecidos moles causando diversas doenças, já citadas acima.


Comendo magnésio
Como melhorar a alimentação para obter mais magnésio?

O teor de magnésio de todas as folhas verdes, nozes e sementes, grãos e leguminosas, é dependente da qualidade do solo. Seria muito importante que este solo fosse rico em magnésio, o que não ocorre de modo geral, porque os fertilizantes utilizados são à base de nitrogênio, fósforo e potássio, que fazem a planta crescer muito e parecer saudável, mas a depleção crônica de minerais essenciais no solo empobrece os nossos alimentos. E por isso vivemos num estado carencial crônico, cujas consequências são mais evidentes à medida que envelhecemos.


Suplementando magnésio:

Se 80% da população é deficiente em magnésio, está na hora de suplementar o magnésio. E o cloreto demagnésio é uma forma barata, segura e eficaz de se obter ou recuperar a boa saúde. Quem mais precisa deste mineral:
> idosos
> diabéticos e pré-diabéticos
> pessoas em dietas restritivas
> uso crônico de bebidas alcoólicas
> usuários de medicamentos para o coração
> usuários de antiácidos
> praticantes de atividade física intensa
> hipertensos
> portadores de osteoporose
> portadores de doenças cardíacas
> grande stress mental


 Quanto magnésio tomar?

O cloreto de magnésio em pó (PA) deve ser diluído em água filtrada ou mineral. Para 1 litro de água coloque 2 colheres de sopa rasas, o equivalente a 20 gramas de cloreto de magnésio. Misture até dissolver e guarde na geladeira.
 A dose básica a ser tomada é 50 ml (1 xícara pequena de café) 1 a 2 vêzes por dia.

Para o tratamento de deficiências mais sérias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4 vêzes por dia. Se houver qualquer reação adversa (é raro), como diarréia, náusea, aumento/diminuição da pressão, coceiras, sonolência,  etc., reduza a dose, ou tome dia sim/dia não, até  que desapareçam as reações.

Para a limpeza de feridas a proporção é de 1 colher de sopa rasa em 1 litro de água filtrada ou fervida. (Ler observação no final da matéria)

Texto: Dra. Tamara Mazaracki
> Graduação em Medicina – UNIRIO> Membro da Associação Brasileira de Nutrologia - ABRAN
> Título de Especialista em Nutrologia - Associação  Médica Brasileira - AMB
> Pós-Graduação em Terapia Ortomolecular, Nutrição  Celular e Longevidade - Faculdade de Ciências da Saúde de  São Paulo - FACIS-IBEHE 

> ------------------------------------------------------------------------
> Obs.: Para o Clor. de Magnésio comprado em farmácia (pote de 33g) é só dissolvê-lo em 1 litro de água. Esta solução fica mais concentrada do que a feita com o vendido no atacado (PA) de 500g. A dose é  4 colheres de sopa. Misture a dose em sucos (sem açúcar) ou em 1 copo de  água pura mesmo, p/   "disfarçar" o sabor. Não precisa tomar puro não!

terça-feira, 7 de maio de 2013


SABEDORIA DO UNIVERSO : 

A SEU DEVIDO TEMPO,TODAS AS FORMAS "MORREM" E SE DISSOLVEM




"....A seu devido tempo, todas as formas "morrem" e se dissolvem. Isto também é sábio. 
Os corpos vegetais, animais e humanos, mesmo que mostrem sabedoria em sua estrutura, não são ainda perfeitos. Por conseguinte, é bom para os espíritos que habitam tais formas que, uma vez que tenham obtido toda a experiência que puderem de uma forma, a abandonem e construam outra melhor. 
Até os sóis se apagam e os sistemas solares se dissolvem com o tempo. Chegará um momento em que o sistema solar terá esgotado sua utilidade e deverá dissolver-se para que possa ser reconstruído de modo mais perfeito.
            Nós, humanos, trabalhamos juntos com as outras hierarquias criadoras no desenho, na construção e na melhora do universo. 
É bom que reconheçamos o que há de sábio na criação para que, quando fizermos mudanças, não alteremos o que já é bom e não pioremos as coisas em vez de melhorá-las."

Leia mais em Ciência e Religião no site abaixo:

http://www.fraternidaderosacruz.org/eg_cer5.htm  

domingo, 5 de maio de 2013

VIVENDO E APRENDENDO




Andei longo tempo pelo vale das ilusões.
Me perdi em labirintos tentando encontrar uma saída,
 Percorri vários caminhos em busca do conhecimento.
 Em cada caminho percorrido aprendi uma lição e
em cada lição escrevi a minha história.

E se  tiver que virar a próxima esquina
vou com a certeza que continuarei de onde parei, 
porque tudo tende a evolução, podem 
demorar várias vidas mas sei que a evolução é certa.
Sei que ainda tenho que voltar várias  vezes 
para reescrever a minha história.

Sigo em frente como uma lagarta tentando
 virar uma borboleta